A principal origem botânica da própolis vermelha foi identificada como Dalbergia ecastophyllum, popularmente conhecida como Rabo-de-bugio, encontrada ao longo da praia e região do mangue do nordeste do Brasil.
A própolis vermelha caracteriza-se por possuir constituintes diferenciados dos outros 12 tipos de própolis já conhecidos e catalogados, tornado assim um produto único e diferenciado. Os constituintes encontrados somente na própolis vermelha são: benzofenonas, preniladas, dihidroxiisoflavona, homopterocarpina, medicarpina e isoflavona. Somando-se estes diferenciais aos benefícios em comum das variações do própolis, o própolis vermelho é considerado um produto diferenciado e cobiçado em diversos países.
A Própolis Vermelha possui quatro isoflavonóides*, substâncias nunca antes encontradas ao mesmo tempo em nenhuma espécie de própolis (aproximadamente 5 vezes mais concentrada que a soja) por isso existem muitos estudos no uso para auxílio no tratamento de menopausa, câncer de próstata e demais doenças.
De acordo com as descobertas mais recentes, a seiva vem demonstrando resultados positivos no controle de diabetes, hipertensão, câncer e HIV. Em relação ao diabetes, a própolis regula o controle da glicose no sangue. Na hipertensão, atua como vasodilatador (aumenta os vasos sanguíneos), melhorando o fluxo do sangue. A própolis tem servido como complemento no tratamento do câncer, porque ajuda a eliminar os radicais livres, que estão ligados aos processos degenerativos do organismo. Nas pesquisas de HIV, a seiva tem impedido que o vírus se reproduza nas células, diminuindo os sintomas da síndrome.
Se administrado de maneira correta, não há contraindicação e pode ser usado em crianças a partir de 5 anos de idade, de 5 a 7 gotas diárias. Para os adultos, de 10 a 20 gotas.